segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PSICOPEDAGOGIA - Pensando com você!



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PSICOPEDAGOGIA E O DESENHO INFANTIL

São vários os recursos utilizados no processo de diagnóstico psicopedagógico. Dentre eles, pode-se citar os testes psicomotores, o teste de lateralidade, a anamnese, a avaliação do nível pedagógico, as provas de inteligência e o teste casa, árvore e pessoa. Alguns desses testes, como os dois últimos citados, só podem ser aplicados por psicólogos, aqui no Brasil. O psicopedagogo, dessa forma, deve desenvolver testes que gerem resultados semelhantes ao que estes testes produzem.

O desenho infantil, nesse contexto, vem ganhando importância por possuir uma finalidade comunicacional e não apenas artística. Vê-se, então, o desenho como uma representação imagética (que se revela por imagens, imaginação), no que se refere aos processos de mente e da cognição humana.

O desenho é uma representação simbólica de imagens que anteriormente foram percebidas através do aparelho visual, não sendo produto exclusivo de uma ação mental da memória, mas de um conjunto de fatores que interferem e determinam a forma de percepção. A interação do organismo com o objeto representado, bem como características culturais e sociais agem diretamente na maneira como se vê um objeto e como o projeta em uma folha de papel.


Dentro desse contexto, o artigo tem o objetivo de demonstrar o desenho infantil como um importante instrumento de diagnóstico psicopedagógico.Trata-se, portanto, de uma pesquisa de campo que teve como base autores como Henri Luquet (1994), Bernard Darras (2003), Nadia Bossa (2000) e outros.  Espera-se com este artigo, contribuir para uma maior compreensão do desenho infantil como instrumento de análise diagnóstica de possíveis dificuldades de aprendizagem.
Fledson Sena
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