"AUTO-ESTIMA E APRENDIZAGEM"
Estamos vivendo num mundo em transição,
no qual a instantaneidade assombra os nossos ritmos, ao mesmo tempo em que a
morosidade e a resistência à mudança ainda rondam nossas ações, num mundo que
globaliza muitos conhecimentos, que provoca o consumo, e muitos não podem
consumir o mínimo para manter a dignidade humana, num mundo que descarta
objetos, conhecimentos e afetos e dizem que estamos num momento entre o
esgotamento da modernidade e o período que está por vir que não sabemos ainda
como será. As contradições são muitas e dependendo da forma que se lida com
elas, teremos diferentes compreensões de mundo, pessoa, educação, aprendizagem,
dificuldade de aprendizagem e de comportamento. Compreender, conhecer e reconhecer o
jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é o grande desafio de
profissionais educadores. Este estudo tem o objetivo de refletir sobre a
relação afetiva entre professor e aluno, como estão conduzidas as relações
interpessoais no âmbito educacional e como superar as dificuldades que
determinam a não aprendizagem da criança.
A sistematização a ser desenvolvida
pela escola no mundo de hoje precisa ser muito ativa, e o professor como
elemento de todo processo de aprendizagem, no sentido de ser o responsável pela
mobilização de interesses, de entusiasmo e confiança.
Para que ocorra a aprendizagem, alguns
fatores são importantes como a capacidade intelectual do aluno, a vontade de
aprender, uma boa estrutura familiar e um bom relacionamento entre professor e
aluno para que tenha motivação e uma alto-estima na aprendizagem.
A grande maioria dos educadores (as) já
sabe que a aprendizagem não ocorre se o (a) aprendiz não estiver motivado. Para
entender é preciso sentir-se impelido a agir e muitas vezes é o professor que
tem esse papel provocador, que propicia troca entre ambos com motivação para
que os deveres não sejam tarefas árduas para o aprendiz.
Cabe ao educador perguntar-se o que
está fazendo para instigar seus alunos, para provocar neles uma ação em direção
a uma meta que eles próprios buscarão atingir, antes de taxá-lo de
desinteressado ou portador de dificuldades. Pergunta-se se o desinteresse está
ligado somente àquela pessoa, ou se é resultado da interação desta com seu meio
e seus interlocutores e seus interlocutores, que também fazem parte dele;
perguntar-se como professor se não é o principal responsável pelo seu
desinteresse no processo de ensino-aprendizagem.
Transformar a aprendizagem em prazer
requer do educador um grande envolvimento na ação de ensinar/aprender, requer
também gostar do que faz, crer no
valor de sua profissão, saber que esse ofício vai muito além da missão de
passar conteúdos didáticos mais sim, transmitir em sua ação a emoção. É nesse trabalho carregado de
energia afetiva que o professor transmite seus conteúdos e o aluno aprende.
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